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Abstract

O objeto de estudo deste trabalho é a analise dos efeitos da rastreabilidade e da tecnologia da informação a partir dos conceitos da Nova Economia Institucional (NEI), sobre a competitividade da carne bovina brasileira. Utilizam-se, como referencial teórico, as vertentes da Economia dos Custos de Transação (Williamson, 1989) e Economia Institucional (North, 1993). Verifica-se que quanto ao ambiente organizacional da carne bovina brasileira não existe uma coordenação das mesmas. As relações são coordenadas exclusivamente via mercado, gerando, com isso, baixa especificidade do ativo, que aumenta os custos de transação na cadeia produtiva. Analisa-se que a taxa de câmbio bem como a política de juros influencia diretamente as exportações da cadeia bovina brasileira e o consumo interno. No ambiente tecnológico bem como sua estrutura é a matéria-prima da rastreabilidade. No mercado externo, o Brasil é o maior exportador mundial em carcaça, liderança conquistada no ano de 2003; no entanto, em faturamento, não se tem obtido ganhos significativos em comparação com os concorrentes. No que se refere às estratégias individuais avalia-se, que a carne bovina brasileira, as economias, e a busca da diferenciação do produto são baixas. Resultantes da falta de coordenação da cadeia, manifestada pela relação via mercado e heterogeneidade da atualização tecnológica da indústria e a baixa produtividade, em nível de produtor. Como conseqüência, a competitividade da cadeia está limitada a raros esforços, reduzindo os ganhos em todos os níveis.

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