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Abstract

O presente artigo divide-se em duas partes principais. Na primeira é feita uma discussão sobre os aspectos teóricos referentes à estrutura de estratificação social na agropecuária brasileira. Na segunda, é feita uma análise sobre a posição relativa do rendimento do trabalho do pequeno produtor familiar e se essa posição foi de alguma forma afetada pela criação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. Para tanto, foram utilizadas as Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios (PNADs) e os Censos Demográficos, de 1976 a 2005. A análise dos dados é feita a partir de estimações de funções de Regressão de Mínimos Quadrados Ordinários que permitem testar quebras estruturais que poderiam indicar mudanças na tendência referente à posição relativa do rendimento do trabalho do pequeno produtor familiar. Ao final, observa-se que a tendência de queda da posição relativa do rendimento do trabalho do pequeno produtor familiar tendeu a se acentuar após a criação do PRONAF.---------------This article has two main parts. In the first one, we do a comprehensive theoretical analysis about the social stratification structure in Brazilian agriculture. In the second part, we do an analysis of the relative position of the earnings of the small family farmers in Brazil, and if this relative position changed after the beginning of a new social policy called National Program to Strength Family Farming (PRONAF). In order to do so, we run a series of OLS Regression Models using data from the Brazilian National Household Sample Surveys and the Population Census. We conclude that after PRONAF the relative position of the earnings of small family farmers in Brazil became worth .

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